Como defender os Direitos Humanos!
Quando falamos em direitos humanos, pensamos de maneira geral que são assuntos chatos ou sem importância, mas se nos atentarmos no dia a dia iremos perceber de maneira clara a sua importância nas atividades rotineiras.
Nos séculos anteriores, os direitos humanos eram desconhecidos ou tinham significado apenas para os nobres. Com o aperfeiçoamento da democracia e a disseminação do senso crítico, a sociedade começou a reivindicar direitos sociais e igualitários.
No entanto, como todo processo gradativo, exigiu tempo para chegarmos ao que temos hoje, como podemos observar na Declaração Universal dos Direitos Humanos, criada com o objetivo de evitar as guerras mundiais e conflitos.
A Organização das Nações Unidas – (ONU), criada após a segunda guerra mundial, tem o objetivo de promover a cooperação internacional, especificamente de defender e disseminar a Declaração Universal dos Direitos Humanos, através da cooperação entre os países membros.
Nós também temos a obrigação de conhecê-la, propagá-la e defendê-la, pois busca promover a paz entre as pessoas. Na escola, no trabalho, na faculdade, podemos contribuir para a disseminação, por meio dos debates, do diálogo, da conversa, tendo como objetivo o conhecimento de algo que nos rodeia a todo instante.
Quando nós promovemos a Declaração Universal dos Direitos Humanos, estamos coibindo a injustiça. No Brasil, temos a Constituição Federal de 1988, dispositivo legal que fomenta o respeito aos direitos humanos e ressalta a responsabilidade de todos em zelar por seu cumprimento.
Se você é um ativista social, professor, líder comunitário, jovem protagonista e tem interesse em propagar a Declaração Universal dos Direitos Humanos, não hesite, pois o Youth for Human Rights, organização sem fins lucrativos que tem como objetivo promover mundialmente os direitos humanos, oferece em seu site materiais para trabalhar a Declaração Universal dos Direitos Humanos em espaços educativos.
Que sejamos defensores dessa causa justa, que sejamos seres tolerantes, que respeitemos as diferenças, pois elas são fundamentais para nosso desenvolvimento enquanto seres humanos. Respeitar cor, raça, religião, orientação sexual, é respeitar a Declaração Universal dos Direitos humanos, além de ser um gesto de amor, que infelizmente a sociedade vem esquecendo.
Não hesite em propagar, realizar debates nas comunidades, escolas, faculdades entre outros espaços. Lembrem-se, o Brasil tem instituições legais para assegurar os direitos humanos, tais como o Ministério Público Estadual – (MPE), Ministério Público Federal – (MPF) e o Ministério dos Direitos humanos – (MDH). Se testemunhar uma violação dos Direitos Humanos, disque 100 e denuncie!
Vítor Cardoso Alves Representante do Comitê Nacional de Participação de Adolescentes (CPA) CORIA: Brasil